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1.
Audiol., Commun. res ; 29: e2850, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1533843

RESUMO

RESUMO Objetivo Analisar a associação da independência funcional com aspectos clínicos de comprometimento neurológico, a localização e extensão do dano neuronal e os fatores sociodemográficos em pacientes na fase aguda do AVC. Método Estudo analítico de recorte transversal, realizado com 90 pacientes adultos e idosos acometidos por AVC isquêmico, que tiveram admissão no ambiente hospitalar nas primeiras 24 horas após o evento vascular. A coleta dos dados referentes aos aspectos clínicos e fatores sociodemográficos foi realizada pelo prontuário eletrônico e/ou entrevista para descrever o perfil dos pacientes, Oxfordshire Community Stroke Project, Alberta Stroke Programme Early CT Score, National Institute of Health Stroke Scale e a Medida de Independência Funcional. Resultados O comprometimento neurológico, de acordo com a National Institute of Health Stroke Scale, foi associado à funcionalidade nas primeiras 24 horas após o AVC. Além disso, a presença de hipertensão arterial, idade, trabalho inativo, tabagismo e extensão do dano neuronal estiveram associados à dependência funcional, mas não permaneceram no modelo final deste estudo. Conclusão A dependência funcional está associada à hipertensão arterial, idade, trabalho inativo, tabagismo, extensão do dano neuronal e grau de comprometimento neurológico nas primeiras 24 horas após o evento vascular. Além disso, um nível mais elevado de comprometimento neurológico foi independentemente associado a níveis aumentados de dependência funcional.


ABSTRACT Purpose To analyze the association of functional independence with clinical aspects of neurological impairment, the location and extent of neuronal damage and sociodemographic factors in patients in the acute phase of stroke. Methods Analytical cross-sectional study in 90 adult and older patients affected by ischemic stroke, admitted to the hospital within 24 hours of the vascular event. Sociodemographic factors and clinical aspects data were collected from electronic medical records and/or interviews in order to depict the patients'profile, Oxfordshire Community Stroke Project, Alberta Stroke Programme Early CT Score, National Institute of Health Stroke Scale, and Functional Independence Measure. Results Neurological impairment, according to the National Institute of Health Stroke Scale, was associated with functioning in the first 24 hours after the stroke. Furthermore, the presence of arterial hypertension, age, inactive work, smoking and extent of neuronal damage were associated with functional dependence, but did not remain in the final model of this study. Conclusion Functional dependence is associated with arterial hypertension, age, inactive work, smoking, extent of neuronal damage, and degree of neurological impairment in the first 24 hours after the vascular event. Furthermore, a higher level of neurological impairment was independently associated with increased levels of functional dependence.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Atividades Cotidianas , Reação de Fase Aguda , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico , Estado Funcional , Fatores Sociodemográficos , Pacientes
2.
CoDAS ; 32(1): e20180229, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055895

RESUMO

RESUMO Objetivo Verificar a frequência e a gravidade de disfagia pós-acidente vascular cerebral isquêmico na fase aguda com e sem trombólise e a associação entre a disfagia e as características demográficas, comprometimentos neurológico e funcional e a realização da trombólise. Método Estudo retrospectivo de análise de prontuário de 94 pacientes pós-acidente vascular cerebral isquêmico na fase aguda, destes, 52 pacientes realizaram trombólise e 42 não receberam o tratamento. Os dados coletados foram: idade, sexo, comorbidades, janela terapêutica para realização da trombólise, nível de consciência, grau de comprometimento neurológico, nível de dependência funcional, avaliação clínica da deglutição. Foram realizadas análise descritiva das variáveis categóricas e contínuas e análise de associação pelo teste Quiquadrado de Pearson, sendo consideradas como associações estatisticamente significantes as que apresentaram valor de p ≤ 0,05. Resultados A frequência de disfagia nos pacientes trombolizados foi de 67,3%. Os pacientes trombolizados apresentaram 4,6 vezes mais chance de apresentarem disfagia do que os pacientes não trombolizados. A gravidade da disfagia não apresentou associação com a realização da trombólise. Houve associação entre a presença de disfagia e a dependência funcional. As características demográficas e o comprometimento neurológico não apresentaram associação com o transtorno da deglutição. Conclusão Os pacientes trombolizados apresentaram maior tendência de desenvolverem disfagia do que os não trombolizados na fase aguda do acidente vascular cerebral, estando a disfagia associada à dependência funcional.


ABSTRACT Purpose To verify the frequency and severity of dysphagia after ischemic stroke with or without thrombolysis in the acute phase; and the association among dysphagia, demographic characteristics, neurological and functional impairments and thrombolysis. Methods A retrospective study of the medical records of 94 patients who suffered from ischemic stroke during the acute phase of the disease. From these, 52 patients received thrombolytic therapy and 42 patients did not receive such therapy. We collected data on age, sex, comorbidities, therapeutic time window of thrombolytic therapy, level of consciousness, degree of neurological impairment, level of functional dependency and clinical swallowing examination. A descriptive analysis included categorical and continuous variables, and an analysis of the association using the Pearson's Chi-Square Test, in which the value of p ≤ 0.05 was considered as a statistically significant association. Results The frequency of dysphagia in the thrombolytic patients was 67.3%, the odds ratio was 4.6 higher than the non-thrombolysed patients. The severity of dysphagia was not associated with thrombolysis. There was an association between the presence of dysphagia and functional dependence. Demographic characteristics and neurological impairment were not associated with dysphagia. Conclusion Thrombolytic patients were more likely to develop dysphagia than non-thrombolysed patients in the acute phase of stroke, with dysphagia associated to functional dependence.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Transtornos de Deglutição/reabilitação , Terapia Trombolítica/métodos , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Índice de Gravidade de Doença , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Acidente Vascular Cerebral/terapia
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(3): 158-162, Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888368

RESUMO

ABSTRACT Purpose To investigate potential associations among executive, physical and food functions in the acute phase after stroke. Methods This is a cross-sectional study that evaluated 63 patients admitted to the stroke unit of a public hospital. The exclusion criteria were other neurological and/or psychiatric diagnoses. The tools for evaluation were: Mini-Mental State Examination and Frontal Assessment Battery for cognitive functions; Alberta Stroke Program Early CT Score for quantification of brain injury; National Institutes of Health Stroke Scale for neurological impairment; Modified Rankin Scale for functionality, and the Functional Oral Intake Scale for food function. Results The sample comprised 34 men (54%) and 29 women with a mean age of 63.6 years. The Frontal Assessment Battery was significantly associated with the other scales. In multivariate analysis, executive function was independently associated with the Functional Oral Intake Scale. Conclusion Most patients exhibited executive dysfunction that significantly compromised oral intake.


RESUMO Objetivo Investigar potenciais associações entre funções executiva, física global e de alimentação na fase aguda do acidente vascular cerebral (AVC). Métodos Trata-se de estudo transversal envolvendo 63 pacientes admitidos em unidade de AVC de um hospital público. Os critérios de exclusão foram outros diagnósticos neurológicos e/ou psiquiátricos. Os instrumentos utilizados foram: Mini-Exame do Estado Mental e Bateria de Avaliação Frontal para avaliar funções cognitivas; Alberta Stroke Program Early CT Score para quantificação da lesão cerebral; National Institutes of Health Stroke Scale para comprometimento neurológico; Escala Modificada de Rankin para funcionalidade e Functional Oral Intake Scale para função alimentar. Resultados A amostra compreendeu 34 homens e 29 mulheres, sendo a idade média de 63,6 anos. A Bateria de Avaliação Frontal correlacionou significativamente com as demais escalas. Na análise multivariada, a variável independentemente associada com a função executiva foi a Functional Oral Intake Scale. Conclusão A maioria dos pacientes com AVC apresenta alterações das funções executivas que comprometem significativamente a alimentação oral.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Acidente Vascular Cerebral/fisiopatologia , Ingestão de Alimentos/fisiologia , Função Executiva/fisiologia , Transtornos Motores/etiologia , Transtornos Motores/fisiopatologia , Índice de Gravidade de Doença , Modelos Lineares , Doença Aguda , Estudos Transversais , Análise Multivariada , Cognição/fisiologia , Estatísticas não Paramétricas , Disfunção Cognitiva/etiologia , Disfunção Cognitiva/fisiopatologia , Testes de Estado Mental e Demência , Destreza Motora/fisiologia , Testes Neuropsicológicos
4.
Rev. ter. ocup ; 21(3): 215-222, set.-dez. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-657262

RESUMO

A visão é um sentido fundamental para o ser humano, pois fornece informações diferenciadas de outros sentidos. Existe uma associação entre visão e desenvolvimento, de forma que a redução das capacidades visuais pode comprometer a funcionalidade e a independência, bem como certas áreas do desenvolvimento infantil. O objetivo deste estudo foi comparar a funcionalidade de crianças com visão subnormal e crianças com desenvolvimento normal nas idades de dois e seis anos. Neste estudo transversal foram avaliadas 30 crianças, sendo 14 com dois anos e 16 com seis anos. Elas foram subdivididas em dois grupos, crianças com desenvolvimento normal e crianças com visão subnormal e avaliadas com o teste Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI). Foi feito equivalência entre os grupos de acordo com o sexo e nível socioeconômico da família. Os resultados sugerem que crianças de dois anos de idade com visão subnormal apresentam menor repertório de habilidade de autocuidado e de mobilidade e necessitam de maior assistência do cuidador, quando comparadas a crianças de mesma idade com desenvolvimento normal. Porém, tais diferenças não se manifestam aos seis anos, já que as crianças com visão subnormal apresentaram desempenho inferior na área de autocuidado, mas não foram observadas diferenças na mobilidade. Os resultados deste estudo contribuem para delinear o perfil funcional de crianças com visão subnormal, indicando as áreas que necessitam ser priorizadas nas ações terapêuticas, direcionando o processo de intervenção.


Vision is a fundamental human sense, as it provides distinct information from that of other senses. There is an association between vision and development, so that reduction of visual capabilities may compromise functioning and independence, as well as other areas of child development. The objective of this study was to compare the functioning of children with low vision and normally developing children, of two and six years of age. In this cross-sectional study 30 children were evaluated, 14 with two years and 16 with six years. They were allocated into two groups: a typically developing and a low vision group, and both were assessed with the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI). Group equivalence was attempted for sex and family's socioeconomic status. The results suggest that children with low vision of two years of age have smaller skill repertoire in self-care and mobility, and they need more assistance from their caregiver, when compared to children of same age with normal development. However, these differences were not manifested with children of six years of age, since children with low vision showed limited performance in the area of self-care, but not in mobility. The results from this study contribute to outline the functional profile of children with low vision, indicating areas that may need to be focused in therapeutic actions, helping guide the intervention process.


Assuntos
Avaliação de Desempenho Profissional , Baixa Visão , Censos , Crianças com Deficiência , Fatores Socioeconômicos
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